De entre muitos exploradores e Heróis do Povo de Deus, escolhemos as figuras de Baden-Powell e dos primeiros cristãos, para ilustrar a ideia, não porque sejam as únicas, mas talvez por serem personagens que nos tocam profundamente.
BP é um explorador por excelência e a sua destreza, bem materializada nas suas acções, na escola, na caça ao javali, na Índia ou ainda na sua fuga aos Matabeles na África do Sul, o seu conhecimento de Deus, da Bíblia, da natureza e dos Homens e a sua personalidade, é um precioso modelo.
Quando lemos "Os Actos dos Apóstolos", designadamente no trecho sobre a comunhão dos bens, nota-se, com evidência, que o desapego de todos os bens não é visto pelos primeiros cristãos em função da pobreza, mas em função da partilha que é causa e consequência da unidade dos cristãos, isto é, para que não existisse nenhum necessitado e os bens fossem distribuídos por todos, segundo as suas necessidades. Uma outra observação que podemos fazer, é que a comunhão dos bens era feita de modo organizado. De facto, o produto era dado aos Apóstolos e, em seguida, era distribuído a cada um proporcionalmente às necessidades sentidas. A comunhão dos bens, para os primeiros cristãos, procurava e levava à igualdade e demonstrava que somos todos irmãos, sublinhando o que está escrito no Evangelho: "Quanto a vós, não vos deixeis tratar por Rabi, pois um só é o vosso Mestre, e vós sois todos irmãos".
Nas primeiras comunidades cristãs, a caridade, que se estendia indistintamente a todos, era chamada "filadelfia", isto é: amor fraterno. A palavra "filadelfia" testemunha que esta realidade era sentida profundamente pelos primeiros cristãos.
Este amor recíproco, apresentado por Jesus Cristo no "amai-vos uns aos outros como Eu vos amei" - o mandamento novo do Novo Testamento - , tem também todas as características humanas do amor fraterno, por exemplo, a força e o afecto. É necessário ter presente, a vida dos primeiros cristãos, como "Os Actos dos Apóstolos" apresentam: "A multidão dos que haviam abraçado a Fé tinha um só coração e uma só alma. Ninguém chamava seu ao que lhe pertencia, mas entre eles tudo era comum". Era uma vida e um sentir comuns.
BP é um explorador por excelência e a sua destreza, bem materializada nas suas acções, na escola, na caça ao javali, na Índia ou ainda na sua fuga aos Matabeles na África do Sul, o seu conhecimento de Deus, da Bíblia, da natureza e dos Homens e a sua personalidade, é um precioso modelo.
Quando lemos "Os Actos dos Apóstolos", designadamente no trecho sobre a comunhão dos bens, nota-se, com evidência, que o desapego de todos os bens não é visto pelos primeiros cristãos em função da pobreza, mas em função da partilha que é causa e consequência da unidade dos cristãos, isto é, para que não existisse nenhum necessitado e os bens fossem distribuídos por todos, segundo as suas necessidades. Uma outra observação que podemos fazer, é que a comunhão dos bens era feita de modo organizado. De facto, o produto era dado aos Apóstolos e, em seguida, era distribuído a cada um proporcionalmente às necessidades sentidas. A comunhão dos bens, para os primeiros cristãos, procurava e levava à igualdade e demonstrava que somos todos irmãos, sublinhando o que está escrito no Evangelho: "Quanto a vós, não vos deixeis tratar por Rabi, pois um só é o vosso Mestre, e vós sois todos irmãos".
Nas primeiras comunidades cristãs, a caridade, que se estendia indistintamente a todos, era chamada "filadelfia", isto é: amor fraterno. A palavra "filadelfia" testemunha que esta realidade era sentida profundamente pelos primeiros cristãos.
Este amor recíproco, apresentado por Jesus Cristo no "amai-vos uns aos outros como Eu vos amei" - o mandamento novo do Novo Testamento - , tem também todas as características humanas do amor fraterno, por exemplo, a força e o afecto. É necessário ter presente, a vida dos primeiros cristãos, como "Os Actos dos Apóstolos" apresentam: "A multidão dos que haviam abraçado a Fé tinha um só coração e uma só alma. Ninguém chamava seu ao que lhe pertencia, mas entre eles tudo era comum". Era uma vida e um sentir comuns.
Antes de mais OBRIGADO.
ResponderExcluirDepois de ter visto as vossas fotos fiquei muito contente por me fazer lembra muitas das ideias e planos descotidos em café por um grupo de meia duzia de jovens, hoje homens e mulheres o qual me orgulho de ser amigo, um dia mais juntos, mas é isso a aventura da vida.
Gostei de saber e reber que continuais com a mesma força de sempre e o ispirito de sempre "jovem". Como disse um dia o nosso fondador "DEIXAR MELHOR DO QUE O ENCONTRAS TE" Ele referia-se à naturesa, mas eu deixo-vos o desavio, passei esse lema mas com outra ideia, deixar melhor do que encontras-te as mente dessa juventude, pois dela vais depender a nossa existencia.
BOA CAçA
A.CORDEIRO